Pets com deficiência e 5 mitos que você precisa conhecer 

Pets com deficiência física são tristes? Afinal, eles podem sair de casa ou devem ficar quietinhos e protegidos em seu canto? 

Se você tem estas e outras dúvidas, este artigo é para você. Nele, nós vamos esclarecer alguns mitos que rondam a vida dos animais que possuem algum tipo de dificuldade física.  

Acompanhe! 

Avanços da medicina veterinária garantem maior qualidade de vida aos pets com deficiência 

Existem muitos motivos para um animal ter algum tipo de problema físico – aliás, podem ter mais de um. Entre eles os mais comuns são: 

  • Problema genético; 
  • Doenças; 
  • Acidentes; 
  • Maus tratos. 

Além disso, a medicina veterinária evoluiu muito, oferecendo maior expectativa de vida aos animais. E, assim, com o avanço da idade, é comum que alguns deles tenham problemas variados como, por exemplo, perda de audição e visão. 

Até pouco tempo, quando mudanças afetavam o corpo do animal de estimação, bem como suas atividades diárias, a eutanásia era uma saída comum. A ideia era poupar o bichinho de sofrimentos. 

Porém, com os avanços dos tratamentos veterinários, descobrimos como manter os pets com deficiência confortáveis, saudáveis e com qualidade de vida. 

Para isso, além de muito amor para esses seres especiais, precisamos eliminar alguns mitos que atrapalham a visão real sobre a deficiência animal.  

Essa distorção pode levar a decisões precipitadas, e equivocadas, como optar pela eutanásia. Também pode impedir que tutores adotem pets especiais, deixando de curtir os prazeres que só a companhia de um amigo peludo pode oferecer. 

Observe a seguir alguns desses mitos!  

Mito 1: Pets com deficiência são todos iguais 

Existem vários tipos de deficiência, das mais simples às mais complexas e, claro, cada caso é um caso. 

Cada uma delas exige um tipo de cuidado e interfere de um modo diferente na vida do animal e do seu tutor. 

De toda forma, é importante conversar com um veterinário para entender do que se trata e como vai interferir no cotidiano do pet. Além disso, saber quais os cuidados que precisam ser adotados para conforto e bem-estar do animal. 

Seja como for, é importante que o tutor conheça as peculiaridades de cada deficiência para lidar melhor com elas. 

Mito 2: Pets com deficiência são tristes 

É natural que toda deficiência exija adaptação do animal, especialmente quando ela é adquirida. 

Contudo, pets com deficiência não carregam sentimentos como culpa ou revolta em relação à sua situação. Da mesma forma, não ficam pensando como seria sua vida se não tivessem a limitação. 

Tão logo consigam se adaptar à sua condição física, ficarão bem. Ou seja, se receberem amor, forem bem cuidados e não sentirem dor, sentirão e demonstrarão alegria! 

Mas, lembre-se: seu papel, como tutor, é essencial nesse processo. 

Mito 3: Pets com deficiência não gostam de brincar ou passear 

A ideia de que um animal com mobilidade limitada é sinônimo de um indivíduo apático, inativo e de baixa interação é totalmente errônea. Como também é equivocado o pensamento de que um pet com deficiência vai privar a família de passeios e interações com outros animais!  

Com os avanços na área da saúde e bem-estar pet, por que os animais especiais ficariam de fora?  

Atualmente existem próteses, cadeiras de rodas, colchões específicos… tudo para prover o máximo de conforto e independência para o pet que precisa de cuidados. E, assim, eles podem sair, interagir e ser muito, muito felizes. 

Aliás, o passeio é uma atividade física importante. E os pets com deficiência precisam disso para estimular os sentidos.  

Por exemplo, um pet cego não verá a paisagem, mas vai ouvir sons e sentir cheiros diferentes. Ou, ainda, pisar em texturas variadas, estimulando o tato. 

O mesmo se dá com um pet surdo ou com um pet que não tem uma patinha ou é paraplégico.  

Inclusive, nesses dois últimos casos, usando prótese ou cadeirinha de rodas, os animais poderão passear normalmente. 

Mito 4: Pets com deficiência geram muitos gastos ao tutor 

Novamente, cada caso é um caso. Dependendo da deficiência, o tutor só precisa levar o pet ao veterinário com a frequência normal de qualquer outro animal de estimação. 

Em alguns casos, é preciso investir em algumas adaptações na casa, como colocação de portão para evitar acidentes na escada, por exemplo. 

Em outros, o gasto pode envolver alguns itens de uso contínuo como fraldas. Enfim, quando você já sabe todas as particularidades das patologias e limitações, é pouco provável que seus gastos sejam muito maiores do que o previsto. 

Além do mais, até mesmo um bichinho jovem e saudável implica riscos. Afinal, nenhum animalzinho vem com selo de garantia para você ter certeza de que ele nunca dará gastos além da vacinação anual e a comidinha diária.  

Mito 5: O uso de dispositivos para locomoção agrava o quadro de pets com deficiência 

Esta afirmativa é um mito quando os equipamentos são de qualidade e desenvolvidos com supervisão de médicos veterinários. Contudo, pode ser verdade quando falamos de modelos improvisados. 

Na Pineal 3D, por exemplo, as cadeirinhas de roda e as próteses são criadas com base nas necessidades de cada animal. Além de personalizado, o projeto conta com a supervisão de profissionais de medicina veterinária, desde a elaboração até a adaptação do pet com deficiência. 

Adquirindo nossos produtos inovadores feitos com tecnologia 3D e seguindo as orientações de nossa equipe especializada, você vai garantir os melhores dispositivos do mercado.  

Muito mais leves, duráveis e bonitos, os dispositivos da Pineal 3D foram feitos para garantir maior qualidade de vida a pets com deficiência. Entre em contato e saiba mais! 

QUERO MEU PET FELIZ! 

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